Como a Economia Compartilhada Está Influenciando o Mercado Imobiliário

4 de junho de 2025

Como a Economia Compartilhada Está Influenciando o Mercado Imobiliário

Como a Economia Compartilhada Está Influenciando o Mercado Imobiliário?

Essa é uma pergunta estratégica em 2025, especialmente para investidores, compradores e incorporadoras que desejam se manter atualizados com as novas formas de uso e monetização dos espaços.

O conceito de compartilhar ao invés de possuir — que já transformou setores como transporte, hospedagem e serviços — também vem provocando mudanças profundas na forma como os imóveis são projetados, utilizados e valorizados.

Neste artigo, vamos explorar as principais maneiras pelas quais a economia compartilhada está redesenhando o setor imobiliário no Brasil.


O que é economia compartilhada?

Economia compartilhada (ou colaborativa) é um modelo baseado na troca de recursos subutilizados por meio de plataformas digitais.

Em vez de comprar, muitas pessoas optam por:

  • Compartilhar;
  • Alugar por períodos curtos;
  • Utilizar sob demanda.

No setor imobiliário, isso se traduz em novas dinâmicas de uso de imóveis, maior flexibilidade e uma relação menos tradicional com a posse.


1. Aluguel por temporada e short stay: uma nova lógica de uso

A ascensão de plataformas como Airbnb e Booking.com impulsionou o conceito de locações de curta duração:

  • Imóveis que antes ficavam vagos agora geram renda constante;
  • Bairros turísticos ou bem conectados passaram a atrair mais investidores;
  • Compradores avaliam não apenas o uso residencial, mas o potencial de monetização via aluguel por temporada.

Esse modelo exige imóveis bem localizados, mobiliados, com boa apresentação e adaptados ao perfil do hóspede urbano.


2. Coworkings e espaços comerciais compartilhados

O mercado corporativo também foi impactado:

  • Muitos profissionais autônomos, startups e freelancers preferem alugar estações de trabalho em escritórios compartilhados;
  • Incorporadoras passaram a incluir coworkings em áreas comuns de empreendimentos residenciais;
  • Empreendimentos comerciais adaptam plantas para atender à nova lógica de uso rotativo e colaborativo.

Isso cria novos modelos de receita e valorização pela flexibilidade.


3. Condomínios com áreas comuns como serviço

A economia compartilhada inspirou uma tendência clara no setor residencial:

  • Áreas comuns viraram extensões da casa: lavanderia coletiva, cozinha gourmet, coworking, academia e espaço delivery;
  • O conceito de “menos metragem privativa, mais uso compartilhado inteligente” ganhou força;
  • Empreendimentos compactos, mas completos, tornaram-se mais atrativos para jovens, solteiros e investidores.

4. Coliving: moradia compartilhada com propósito

O coliving é uma resposta direta à economia colaborativa:

  • Moradias com áreas privadas pequenas e grandes áreas comuns compartilhadas;
  • Projetos com foco em comunidade, serviços inclusos e experiências integradas;
  • Ideal para estudantes, profissionais em mobilidade e nômades digitais.

Construtoras passaram a investir nesse modelo em grandes centros, com foco em retorno escalável e baixo risco de vacância.


5. Reavaliação da posse: imóvel como ativo, não como lar fixo

Com a ascensão de plataformas que permitem acesso fácil a imóveis temporários, muitos consumidores — especialmente jovens — passaram a ver o imóvel como um ativo de uso flexível, não como objetivo de vida.

  • Cresce o interesse por investimentos imobiliários com foco em renda;
  • Diminui a urgência de comprar o “imóvel definitivo” cedo;
  • Surge um novo perfil de comprador: o investidor-experiencial.

6. Valorização de imóveis adaptáveis e bem gerenciados

Na economia compartilhada, imóveis que oferecem:

  • Flexibilidade de uso (residencial, comercial, misto);
  • Serviços de gestão profissional (limpeza, recepção, manutenção);
  • Boa performance em plataformas digitais;

tendem a se valorizar mais e a gerar retorno recorrente com menor vacância.


E em Porto Alegre?

A capital gaúcha já vive esse movimento:

  • Bairros como Cidade Baixa, Menino Deus e Moinhos de Vento concentram imóveis com alto potencial de locação por temporada;
  • Empreendimentos com coworking, espaços pet e áreas compartilhadas ganham destaque em lançamentos;
  • O perfil jovem e universitário da cidade favorece modelos de coliving e aluguel flexível.

Porto Alegre se adapta rápido a novas formas de viver e investir — e oferece terreno fértil para quem entende a lógica da economia compartilhada.


Multiimob: conectando você às novas formas de viver e investir

A Multiimob acompanha de perto as transformações do mercado e oferece:

  • Imóveis com alto potencial para locação flexível e por temporada;
  • Empreendimentos com infraestrutura ideal para coliving e coworking;
  • Análise personalizada de rentabilidade e viabilidade em diferentes bairros;
  • Consultoria especializada para quem deseja investir com foco em uso inteligente dos espaços.

Com a Multiimob, você investe onde o mercado está indo, não onde ele já foi.


Conclusão: a nova economia redefine o que é imóvel valioso

Na era da economia compartilhada, o imóvel mais valioso não é necessariamente o maior ou o mais luxuoso — mas aquele que é mais útil, flexível, gerenciável e alinhado às novas formas de viver.

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